Gaza – InfoPal. Ontologicamente assassinos e infanticidas. Israel continua bombardeando a Faixa de Gaza, apesar de o Hamas e o restante das facções da Resistência palestina terem respeitado o acordo firmado em 10 de outubro passado, o chamado Plano de Paz de Trump. Um plano de paz totalmente favorável a Israel, que se revelou uma farsa, porque a entidade colonial genocida, teocrática e racista de Tel Aviv não respeita pactos, acordos ou compromissos assumidos, já que se percebe como detentora de um “poder” ou “mandato” divino. Trata-se de colonialismo de povoamento: a forma mais cruel e homicida de colonialismo criada pelo homem branco.
Na manhã de sexta-feira, um cidadão palestino foi morto pelas forças de ocupação israelenses, em meio a bombardeios aéreos e de artilharia incessantes, disparos e demolições, que continuam violando o cessar-fogo.
Uma fonte médica confirmou a morte de Bilal Washah, na manhã de sexta-feira, atingido pelas forças israelenses fora da “linha amarela”, ao sul de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
As forças israelenses realizaram operações de demolição contra edifícios residenciais a leste de Khan Yunis, nas primeiras horas de sexta-feira.
Fontes locais relataram uma operação de demolição em larga escala pelas forças israelenses dentro da linha amarela, na parte oriental da Cidade de Gaza.
Aviões de guerra israelenses lançaram um ataque a leste da Cidade de Gaza, enquanto embarcações da marinha israelense abriram fogo na costa de Rafah, na parte sul da Faixa.
Tanques israelenses dispararam dentro da linha amarela ao sul de Khan Yunis.
Segundo fontes locais, veículos militares israelenses abriram fogo a leste dos campos de refugiados de Al-Bureij e Al-Maghazi, na parte central da Faixa de Gaza.
As forças israelenses afirmaram ter atacado cinco combatentes da resistência após saírem de um túnel em Rafah, embora nenhuma confirmação palestina tenha sido divulgada.
Helicópteros e artilharia israelenses atingiram as áreas orientais do campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.
Desde o início do cessar-fogo, em 10 de outubro de 2025, a ocupação israelense cometeu centenas de violações, que causaram 313 mortos e 760 feridos.
Infanticídio.
O UNICEF informa que, desde que o cessar-fogo entrou em vigor, as forças de ocupação israelenses mataram em média duas crianças por dia em Gaza, totalizando atualmente 67.
Um drone israelense lançou uma granada sobre crianças palestinas na área de Sultan, em Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, ferindo quatro delas.
(Fontes: Quds Press, Quds News, PressTv, PIC, Wafa, The Cradle, Al-Mayadeen; Ministério da Saúde de Gaza; Euro-Med Monitor, Telegram; créditos de fotos e vídeos: Quds News Network, PIC, Wafa, Ministério da Saúde de Gaza, Telegram e autores individuais).
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